Inscrição de chapa Biênio 2023-2024

Chapa “Arqueologias plurais em tempos de esperança e resistência democrática”
Composição
Viviane Maria Cavalcanti de Castro
Mariana Zanchetta Otaviano
Fátima Cristina da Silva Oliveira
Flávio Augusto de Aguiar Moraes

Proposta Biênio 2023 – 2024
Pretendendo dar continuidade aos trabalhos e esforços realizados pelas gestões anteriores do núcleo regional SAB-Nordeste, a chapa proposta busca agregar a sociedade de arqueologia como um todo, integrando graduandos, profissionais das pesquisas preventivas, da academia e do IPHAN, as comunidades tradicionais, rurais e coletivos organizados, na expectativa de aproximar realidades, compartilhar dificuldades e pensar coletivamente estratégias para lidar com os desafios da área. Objetivando organizar e sistematizar as demandas em caráter regional e visando agregar mais associados, ressignificando relações e incentivando o fortalecimento da arqueologia em seus diferentes campos de ação em tempos de esperança e resistência democrática.


Currículo resumido dxs candidatxs

Viviane Maria Cavalcanti de Castro possui Licenciatura em História, Mestrado em História com área de concentração em Pré-história e Doutorado em Arqueologia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Tem experiência nas áreas de História e Arqueologia, atuando principalmente nos seguintes temas: teoria arqueológica, estudos cemiteriais, práticas funerárias, arqueologia pré-histórica, arqueologia pública, educação patrimonial e arqueologia de gênero. Coordena o Laboratório de Educação Patrimonial (LEDUP) do Departamento de Arqueologia da UFPE. Atua também na gestão como vice coordenadora e como docente no curso de Bacharelado em Arqueologia, e na Pós-Graduação em Arqueologia do Departamento de Arqueologia, Universidade Federal de Pernambuco.

Mariana Zanchetta Otaviano possui Graduação em História (Licenciatura e Bacharelado) pela Universidade Federal de Ouro Preto, especialização em Ensino e Pesquisa no campo da Arte e da Cultura, pela Universidade do Estado de Minas Gerais - Escola Guignard. Graduada em Arqueologia e Preservação Patrimonial, pela Universidade Federal do Vale do São Francisco. Possui experiência em trabalhos com comunidades locais, atividades de educação e preservação patrimonial, formação continuada de professores e ações educativas em museus. Trabalhou no Laboratório de Cerâmica (FUMDHAM) e no laboratório de Pré-história da UNIVASF. Tem experiência em arqueologia de campo, foi bolsista do grupo PET - Arqueologia, desenvolvendo pesquisas de Arqueologia Histórica. É mestra e doutoranda pelo Programa de Pós-graduação em Arqueologia da Universidade Federal de Pernambuco, realizou trabalhos em conjunto com o grupo indígena Kapinawá (PE) e com a comunidade do Arruado (PE). Pesquisa temas voltados para as Arqueologias Colaborativas,Teoria Arqueológica, Cultura Material, História Indígena, Etno-história, Etnoarqueologia e Arqueologia de Gênero. Em 2018 foi coordenadora do Simpósio "Arqueologias Públicas e Suas Conexões: entre a extroversão e a construção do conhecimento arqueológico" na IX Reunión de Teoría Arqueológica de América del Sur (TAAS) em Ibarra - Equador e em 2020 foi uma das organizadoras do simpósio "Gênero e Arqueologia: perspectivas desde o Nordeste" realizado no IV encontro da SAB, sessão Nordeste. É arqueóloga do IPHAN no Maranhão, trabalhando com a gestão do patrimônio arqueológico e arqueologia no licenciamento ambiental.

Fátima Cristina da Silva Oliveira possui graduação em Arqueologia pela Universidade Federal do Rio Grande, especialização em Gestão, Licenciamento e Auditoria Ambiental e mestrado em Ecologia Humana e Gestão Socioambiental pela Universidade do Estado da Bahia. Doutoranda em Ecologia Humana e Gestão Socioambiental pela UNEB. Atualmente é pesquisadora associada do OPARÁ (Centro de Pesquisas em Etnicidades, Movimentos Sociais e Educação) e do Laboratório de Arqueologia e Paleontologia (LAP). É coordenadora de projetos da ArqueoStone Consultoria ME. e professora substituta do curso de Bacharelado em Arqueologia da Universidade do Estado da Bahia, Campus VIII (Paulo Afonso).

Flávio Augusto de Aguiar Moraes possui Licenciatura em História pela Universidade Católica de Pernambuco (2005) e mestrado em Arqueologia pela Universidade Federal de Pernambuco (2008). Doutor em Arqueologia pelo Programa de Pós-graduação em Arqueologia da Universidade Federal de Sergipe. Desenvolve pesquisas sobre a dinâmica dos contextos funerários dos grupos pré-históricos do Nordeste do Brasil. É Professor do curso de História da Universidade Federal de Alagoas - UFAL-Campus do Sertão, onde leciona as disciplinas Antropologia Cultural, Arqueologia e História Indígena. É coordenador do Núcleo de Pesquisa e Estudos Arqueológicos e HistóricosUFAL/Campus Sertão.