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CONFERÊNCIAS

Conferência: TERRITÓRIO DE VIOLÊNCIA, TRÁFICO HUMANO E TRÁFICO ARQUEOLÓGICO, O CASO DE MÉXICO/MESOAMÉRICA

 

Conferencista: Prof. Dr. Pedro Jiménez Lara

 

Resumo: A Mesoamérica é reconhecida mundialmente como um ponto originário das Américas. Uma grande parte do território mexicano faz parte desta área cultural. O território mexicano sempre permaneceu como um espaço de tráfico de tudo. Atualmente, é um território de muita violência com  tráfico de drogas intenso, migrações humanas centro-americanas e claro roubo de peças arqueológicas impactando fortemente a sociedade mexicana. Todo o conjunto de tráfico impacta no nosso trabalho de pesquisas arqueológicas, impedindo avanços importantes.

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Prof. Dr. Pedro Jiménez Lara

Desenvolve suas atividades acadêmicas como pesquisador dedicação exclusiva no Instituto Histórico Social da Universidad Veracruzana. É licenciado em Antropologia com especialidade em Arqueologia pela Universidade Veracruzana. Tem  mestrado e doutorado em Etnologia e Antropologia Social pela Universidade Paris I (Sorbonne). 

CONFERÊNCIA DE ENCERRAMENTO 

O STARQ e a Arqueologia em Portugal - 12 anos de balanço​

Conferencistas:

Regis Alves de Souza Barbosa (Presidente do STARQ - Sindicato dos Trabalhadores de Arqueologia / Portugal)

Liliana Matias de Carvalho

Mauro Correia

Resumo: A Arqueologia em Portugal é uma actividade exercida desde o século XIX, no entanto, apenas se profissionalizou e democratizou, nos finais do século XX. Em 2010, de modo a responder a vários problemas dos trabalhadores (precariedade, baixos salários, falta de investimento do Estado), e também como sinal de maturidade do sector, surge o movimento para a criação do STARQ. Depois de um período de sensibilização da comunidade para a necessidade da existência de um sindicato de Arqueologia, este foi, por fim, criado a 26 de Março de 2012.Desde a sua criação que as iniciativas do sindicato passam tanto pelo sector privado como pela administração pública, envolvendo em simultâneo o poder legislativo e executivo. E, é neste âmbito, que se expõe na presente comunicação as diversas acções do STARQ. Esta apresentação terá como foco quatro aspectos cruciais, nomeadamente: a abordagem da legislação laboral mais directamente relacionada com a Arqueologia, com destaque àquela que envolve a protecção do Património Cultural e o enquadramento dos trabalhos arqueológicos em Portugal; a caracterização dos trabalhadores e da actividade de arqueologia entre a segunda metade do século XX e 2021, período em que se registou um crescimento acentuado do volume de trabalhos arqueológicos em Portugal, saindo estes da esfera única da academia (ou do amadorismo) e cimentando-se os trabalhos no âmbito da arqueologia preventiva; os problemas e as fragilidades do sector em Portugal, em particular os designados “falsos” recibos verdes, a situação remuneratória, o incumprimento das regras de segurança, higiene e saúde no trabalho, bem como situações de assédio laboral; e, por fim, expõe-se os primeiros passos após a criação do sindicato, seguido do seu crescimento e desenvolvimento. Nesta última abordagem faz-se de igual modo um balanço e uma súmula das formas de actuação e iniciativas do STARQ ao longo do tempo e apresentam-se os respectivos resultados das
mesmas.

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Regis Alves de Souza Barbosa

Possui graduação em Arqueologia pela Universidade Nova de Lisboa e mestrado em Arqueologia Pré-histórica e Arte Rupestre pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (2013). Tem experiência nas áreas de Arqueologia Histórica e Pré-histórica com especial enfoque na utilização de software livre para o tratamento e análise de dados. Atualmente é presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Arqueologia - Portugal.

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Liliana Matias de Carvalho

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Concluiu o Mestrado em Evolução e Biologia Humanas em 2013 pela Universidade de Coimbra e a Licenciatura em Arqueologia e História em 2007 pela Universidade de Lisboa. É actualmente doutoranda de Antropologia na Universidade de Coimbra, Investigadora no Centro de Investigação em Antropologia e Saúde (CIAS) e responsável científica pela Antropologia Biológica em várias intervenções de escavação arqueológica de âmbito empresarial e de investigação. Participa como Investigadora em 5 projectos, sendo a responsável da área da Antropologia Biológica em 4 deles, sendo um deles a sua investigação de doutoramento.  Têm um interesse particular pela antropologia dentária, estudos de stress em material osteológico antigo e história da
medicina. Integra várias associações académicas e profissionais. É actualmente avaliadora externa da A3Es para a acreditação de ciclos de estudos em Arqueologia e História e dirigente sindical do Sindicato dos Trabalhadores de Arqueologia.

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Mauro Correia

Licenciado e Mestre em Arqueologia pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto em 2008 e 2019, respetivamente. Exerce a profissão de arqueológo, na vertente da arqueologia preventiva ou comercial, desde 2009, estando desde então envolvido, como responsável científico ou parte integrante de equipas da área da arqueologia e do património cultural, em projetos de natureza diversa desde grandes obras públicas, em meio rural e urbano, a pequenas intervenções de reabilitação urbana. Tem particular interesse na arqueologia histórica, especialmente na vertente etnoarqueológica, e nos métodos e técnicas arqueológicas. Presentemente é parte integrante dos corpos diretivos do Sindicato dos Trabalhadores de Arqueologia.

Execução

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Apoio

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